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Falha de atualização em uma ferramenta da empresa norte-americana, que serve para detectar possíveis invasões hackers, afetou usuários do sistema Windows, da Microsoft.
Tela azul no aeroporto de Newark, nos EUA, durante apagão cibernético — Foto: Bing Guan/Reuters
“Hoje não foi um incidente de segurança ou cibernético”, escreveu George Kurtz. “Compreendemos a gravidade da situação e lamentamos profundamente o transtorno e a perturbação.”
“O problema foi identificado e uma correção foi implantada”, disse Kurtz no post. “Estamos trabalhando com todos os clientes afetados para garantir que os sistemas estejam funcionando e que possam fornecer os serviços com os quais seus clientes contam.”
Uma declaração sobre o assunto também foi publicada no site da CrowdStrike, orientando os clientes sobre as ações que devem ser adotadas para contornar o problema.
Satya Nadella, CEO da Microsoft, disse no X, por volta das 13h (horário de Brasília), que a empresa estava “trabalhando em estreita colaboração com a CrowdStrike e com todo o setor para fornecer aos clientes orientação técnica e suporte para colocar seus sistemas online novamente com segurança”.
Antes, às 8h10, a Microsoft informou que a falha já havia sido resolvida, mas que problemas residuais ainda poderiam ocorrer.
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