Destaca-se que o estabelecimento já havia sido interditado em outra ocasião pelos mesmos motivos, de modo que o acusado mesmo ciente da proibição em razão da Pandemia da COVID-19, desafiou os Órgãos Públicos ao promover eventos desrespeitando as regras de enfrentamento da doença nesta urbe [cidade].
Denúncia do MP-SC
Apesar da denúncia, ele foi absolvido em primeira e segunda instâncias.
Um último processo, já de 2024, é uma cobrança de uma loja de materiais de construção pedindo um pagamento de pouco mais de R$ 6 mil.
Francisco também era dono de uma pequena empresa com seu nome na cidade de Rio do Sul, que também respondeu a um processo em 2017 por dívida com a prefeitura.
Em 2019, abriu outra empresa, chamada Mercado Popular, também localizado em Rio do Sul e que prestava serviços de chaveiro e de bar/restaurante. Ele está com cadastro ativo, sem responder processos públicos.
Reportagem
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