A informação foi divulgada por Dilma Rousseff em uma rede social.
“O Novo Banco de Desenvolvimento vai destinar R$ 5,750 bilhões para o estado do Rio Grande do Sul, com o objetivo de reconstruir a infraestrutura urbana e rural nos municípios atingidos pelas fortes enchentes ocorridas desde o final de abril e ajudar na retomada da vida gaúcha”, divulgou Dilma na rede X.
Segundo Dilma, o valor do repasse foi acertado após conversas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).
O Brics+ é um agrupamento econômico de países emergentes. Até o ano passado, era composto atualmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Desde o dia 1º de janeiro, também são membros Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Com isso, o grupo passou a ser chamado “Brics+”, e não “Brics”.
Entre os instrumentos do Brics+, há o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB). O banco reúne capital dos membros do grupo para investir em projetos de infraestrutura e integração nos próprios países-membros ou em nações parceiras.
- Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, membros originais do Brics;
- Emirados Árabes Unidos e Egito, que aderiram ao banco e depois ingressaram no Brics+;
- Bangladesh, que compõe o capital do banco, mas não é membro do Brics+.
O Uruguai é listado no site como um “membro prospectivo” – a adesão já foi aceita, mas o país ainda não ratificou o termo.