Rússia e Ucrânia trocaram 95 prisioneiros de guerra cada na quarta-feira, na mais recente troca, depois que os Emirados Árabes Unidos atuaram como intermediários, disseram o Ministério da Defesa da Rússia e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy.
O Ministério da Defesa da Rússia, em uma declaração no aplicativo de mensagens Telegram, disse que os soldados russos que retornaram seriam levados a Moscou para exames médicos e reabilitação física e psicológica.
Afirmou ainda que os soldados libertados haviam enfrentado “perigo mortal” no cativeiro ucraniano.