Conforme a Polícia Civil, estão sendo procurados Alisson Sales Martins, conhecido como “Chapolin”, Carlos Henrique de Souza Silva, vulgo “Faísca”, e Ednaldo Alves da Silva, conhecido como “Bibi”. Os três têm entre 18 e 19 anos e estão foragidos desde o dia do assassinato.
As autoridades pedem que quem tiver informações sobre o paradeiro dos suspeitos, pode informar as equipes da 22ª Delegacia de Polícia de Xambioá pelo telefone/WhatsApp (63) 3473-1203. O denunciante terá a identidade preservada.
No dia 30 de agosto, outros dois suspeitos do crime foram presos pela Polícia Civil. Conforme o delegado Gilmar Silva de Oliveira, responsável pela investigação, o assassinato pode estar relacionado a uma disputa entre facções criminosas. No mesmo dia da morte, um adolescente de 17 anos foi apreendido por suspeita de participação.
“A vítima não era diretamente ligada à facção rival, mas mantinha relações com pessoas associadas a ela, o que pode ter levado à perseguição e ao assassinato”, disse o delegado, ressaltando que as investigações continuam para prender todos os suspeitos.
De acordo com as investigações, Amaury foi perseguido e espancado até a morte pelo grupo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), na noite do crime, policiais militares estiveram no local e testemunhas disseram que a vítima ia para o centro da cidade quando se deparou com várias pessoas armadas com paus e pedras, e alguns com camisas na cabeça.
Eles perseguiram e agrediram o jovem. Uma testemunha viu o momento em que um dos suspeitos ficou por cima da vítima e a golpeou com a faca. A própria testemunha disse que jogou uma pedra no agressor, que fugiu em seguida.
Amaury chegou a ser socorrido e levado para um hospital da cidade. Mas não resistiu aos ferimentos. Duas motos que teriam sido utilizadas na fuga dos suspeitos nos dois crimes foram apreendidas.
Alisson Sales Martins, conhecido como “Chapolin” — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Carlos Henrique de Souza Silva, conhecido como “Faísca” — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Ednaldo Alves da Silva, conhecido como “Bibi” — Foto: Divulgação/Polícia Civil