Escrito entre 1943 e 1945, o poema descreve um mundo e uma sociedade ilógica, sem propósito. Mas o poeta termina dizendo que, ainda assim, uma flor nasceu no asfalto.
E, realmente, as flores nascem. Mesmo em ambientes estéreis e inapropriados, elas dão um jeito. Foi assim com Stéphanie.
Ela ficou tão emocionada ao ser voluntária na linha de frente que não conseguiu voltar no outro dia. Faz todo sentido. Stéphanie tem tanta sensibilidade que percebeu que as pessoas têm necessidade que vão além da ajuda material.
A felicidade não é um evento permanente, contínuo. É feita de momentos. Com tantos problemas no mundo, quem é feliz o tempo todo é avoado ou iludido
Mas, com uma flor, Stéphanie mostrou que a infelicidade também não é definitiva. Acredite, todo mundo que estava perto teve vontade de chorar.
Opinião
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