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Além de Monte do Carmo, onde trabalhador foi infectado, seis municípios tiveram reforço nas ações de prevenção e imunização. Ministério da Saúde monitora rota de deslocamento do vírus.
Focos do mosquito transmissor da febre amarela são monitorados em Monte do Carmo
O caso de febre amarela em humano confirmado pela SES é de um engenheiro peruano, funcionário de uma mineradora, que visitou Monte do Carmo a trabalho. Esse foi o primeiro caso da história registrado no município de pouco mais de 5 mil habitantes.
Uma força-tarefa com diversos profissionais atua na região. Biólogos fazem o mapeamento da fauna em regiões úmidas e com sombra, onde mosquitos transmissores da febre amarela são mais comuns. Uma espécie foi identificada e coletada. As amostras serão enviadas para um laboratório de Belém.
“A gente chamou ele de Sabetes, o principal vetor, e ele foi capturado nessa pesquisa que estamos fazendo. Vai ser feito os exames para verificar se estão infectados, se a circulação do vírus está no local. Porque tudo indica que a infecção aconteceu nessa região. Então, esse levantamento é para tirar essas conclusões”, disse o biólogo Carlos Kagueiama.
Equipes técnicas da SES realizam investigação sobre febre amarela em Monte do Carmo — Foto: Divultagação/SES-TO
Enquanto uma equipe investiga as áreas de mata, outras visitam os moradores da região. Todas as casas da zona rural que estão na área de risco, estão sendo inspecionadas. Durante a entrevista, as equipes verificam o cartão de vacina dos moradores. Conforme a SES, 94% do público-alvo foi imunizado.
Mosquito transmissor da febre amarela — Foto: Divulgação/SES-TO