
Residencial Juriti será construído no setor Aureny I, na região sul da capital. Projeto atende famílias em situação de baixa renda.
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O Jardim Aureny I, na região sul da capital, vai receber um residencial de apartamentos populares para atender 192 famílias de baixa renda.
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O empreendimento é feito por meio de convênio entre a Prefeitura de Palmas, Caixa Econômica Federal (CEF) e Instituto Xambioá, com investimento de R$ 32,2 milhões.
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A Prefeitura de Palmas contribuirá com a doação do terreno e a isenção de taxas e impostos. A data de início das obras não foi informada.
Prefeito Eduardo Siqueira Campos assina convênio para construção do Residencial Juriti — Foto: Divulgação/Edu Fortes
O Jardim Aureny I, na região sul da capital, vai receber um residencial de apartamentos populares. Conforme a Prefeitura de Palmas, 192 famílias devem ser beneficiadas pelo programa conveniado à Caixa Econômica Federal (CEF) e Instituto Xambioá. O investimento do projeto é de R$ 32,2 milhões.
Cada apartamento terá dois quartos, sala, cozinha, sacada. O empreendimento oferecerá estrutura de lazer e convivência, incluindo parque infantil/playground, sala para biblioteca e bicicletário. O município não informou quando as obras vão começar ou a previsão de conclusão.
O secretário municipal de Habitação, Marlen Ribeiro, informou que além deste projeto o município possui em andamento mais 496 unidades habitacionais, que deverão ser entregues em 2026.
O prefeito Eduardo Siqueira Campos (PODE) disse que a prioridade dé das famílias mais carentes, que não possuem condições para financiar a casa própria. “Nós vamos priorizar a faixa 01, que atende as famílias que estão em vulnerabilidade. Nós vamos entrar com áreas para fazer as casinhas com quintal. Estamos com uma equipe coesa, com apoio federal e vamos construir mais”, afirmou.
A Prefeitura de Palmas contribuirá com a doação do terreno e a isenção de taxas e impostos, referentes à transferência, aprovação de projetos, licenciamento ambiental, tais como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Transmissões de Bens Imóveis (ITBI) e Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).
Os recursos para a construção do empreendimento são provenientes do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades (PMCMV-E), que utiliza recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e destina verbas intermediadas por entidades de luta pela moradia.
O programa atende famílias com renda mensal de até R$ 2.640, permitindo que até 10% dos beneficiados tenham uma renda bruta de até R$ 4,4 mil.