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Pernambucano no Rio. Zé não tem uma história com versão definitiva, segundo historiadores, mas a mais difundida é de que teria sido um homem nascido em Pernambuco, no fim do século 19, perto da abolição, e que viveu a efervescência do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século 20.
Malandro. Na época em que teria vivido na capital fluminense, utilizava-se da sorte e da esperteza para sobreviver —eis a definição de malandragem, segundo os dicionários.
Encantamento. O poder de Zé Pelintra estava na cura e no amparo aos doentes e desvalidos, segundo narrativas populares. Ele teria sido “encantado”, um eufemismo religioso para contar que ele virou um espírito de luz no momento de sua morte.
Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão. Ele também é considerado o patrono dos bares, dos locais de jogo e das sarjetas, além de “advogado dos pobres”, segundo apuração da Folha de S.Paulo. “Foi um revolucionário ao dar novo significado para a arte dos menos favorecidos, que era marginalizada”, divulgou o portal da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Homenagem
Rio homenageia Zé há dois anos. Para homenageá-lo, a Câmara do Rio aprovou, em setembro de 2022, a Lei nº 7.549, que cria o Dia do Zé Pelintra, a ser comemorado na capital fluminense anualmente em 7 de julho.