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Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o foragido foi identificado, mas ainda não foi preso. Os outros suspeitos não tiveram os nomes divulgados e o g1 não conseguiu contato com a defesa deles.
Wanderson desapareceu na noite de segunda-feira (12). A família registrou boletim de ocorrência informando sobre o caso no dia seguinte.
Veículo com corpo de Wanderson Menezes passou em frente ao salão — Foto: Kaliton Mota/TV Anhanguera
Wanderson saiu de casa por volta das 8h de segunda-feira (14) e não foi mais visto. Logo a família registrou boletim de ocorrência e a investigação começou.
Os suspeitos chegaram a fazer compras com o cartão de crédito de Wanderson e descartaram o celular dele na mata.
Carro do cabeleireiro Wanderson Menezes foi encontrado na zona rural de Paraíso do Tocantins — Foto: Reprodução
O militar seguiu os veículos e ao abordá-los, os suspeitos levaram as mãos à cintura, aparentando pegar algum objeto e, em reação, o militar atirou contra eles. Dois suspeitos conseguiram fugir após abandonarem o carro.
A Polícia Científica esteve no local e confirmou que o veículo era de Wanderson. Dentro havia um galão de cinco litros de gasolina. Segundo a polícia, os suspeitos tinham interesse em vender o carro, mas como o caso tomou repercussão, resolveram incendiá-lo.
A Força Tática e a Polícia Rodoviária Federal conseguiram localizar dois adolescentes, de 14 e 15 anos, na TO-255. Eles dois confirmaram às equipes a participação na morte e ocultação do corpo de Wanderson e o que pretendiam fazer com o veículo da vítima.
Um jovem de 18 anos também foi preso suspeito de envolvimento no latrocínio. A investigação descobriu que ele segurou a vítima para que os adolescentes o esfaqueassem. Um quarto suspeito, que está sendo procurado pela Polícia Civil, seria o responsável por atirar na cabeça de Wanderson. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados.
O caso segue sendo investigado pela 7ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Porto Nacional).
Corpo de cabeleireiro assassinado é velado; quatro são suspeitos de latrocínio