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Caso confirmada, a reunião pode ser um sinal de que Trump considera seriamente a diplomacia com o Irã e pode não optar por uma abordagem mais agressiva, defendida por membros conservadores do Partido Republicano e por Israel.
Também reforçaria a influência de Musk, proprietário da Tesla, da SpaceX e do X, que tem sido uma presença constante ao lado do presidente eleito e, segundo relatos, o acompanhou em ligações telefônicas com líderes mundiais.
Trump indicou o bilionário para liderar uma nova “comissão de eficiência governamental”, junto com outro empresário, Vivek Ramaswamy.
Em seu primeiro mandato, Trump retirou os Estados Unidos de um acordo sobre o programa nuclear iraniano negociado por seu antecessor, Barack Obama, e promoveu uma política de “pressão máxima” contra Teerã.
No entanto, durante a última campanha, ele se mostrou aberto à diplomacia, apesar de seu apoio declarado ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que ordenou ataques militares contra o Irã em paralelo à guerra contra o Hamas em Gaza.
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, considerado moderado dentro da República Islâmica, afirmou nesta quinta-feira que deseja esclarecer “dúvidas e ambiguidades” sobre o programa nuclear “pacífico” de seu país, ao receber o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi.